Um dia, um executivo de marketing de uma grande empresa americana contratou um destes jardineiros. Chegando em sua casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 13 anos de idade, mas como já estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço, mesmo estando indignado com a pouca idade em questão.
Quando o garoto já havia terminado o serviço, solicitou ao executivo a permissão para utilizar o telefone da casa, e foi prontamente atendido.
Contudo, o executivo não pode deixar de ouvir a conversa. O garoto havia ligado para uma senhora e perguntava:
- A senhora está precisando de um jardineiro?
- Não. Eu já tenho um - respondeu.
- Mas além de aparar, eu também tiro o lixo.
- Isso o meu jardineiro também faz.
- Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço - disse ele.
- Mas o meu jardineiro também faz isso...
- Eu faço a programação de atendimento o mais rápido possível.
- O meu jardineiro também me atende prontamente!
- O meu preço é um dos melhores.
- Não, muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom.
Desligando o telefone, o executivo disse a ele:
- Meu rapaz, você perdeu um cliente.
- Não - respondeu o garoto. - Eu sou o jardineiro dela; estava medindo o quanto ela estava satisfeita.(Autor Desconhecido)
A lição do jardineiro nos leva à reflexão sobre o grau de satisfação das outras pessoas com relação a nós. Não são raras as vezes que pessoas, até próximas, se afastam de nós e ficamos nos questionando o motivo de tal fato, que na grande maioria das vezes não sabemos. Como devemos medir o grau de satisfação das pessoas com relação a nós, cabe a nós mesmos descobrir. E não adianta pensar que não devemos dar satisfação de nossa vida. Não se trata disso. O que sucede é que precisamos ter o maior número de pessoas ao nosso redor, do nosso lado. A vida nos ensina isso.
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